Juventude Revolução SC
sábado, 10 de abril de 2010
Blog Nacional
quarta-feira, 7 de abril de 2010
MAIS VAGAS PARA TODOS - DA CRECHE ATÉ A UNIVERSIDADE
Os jornais dizem que sobram vagas nas Universidades Públicas. Um curto estudo mostra a realidade do investimento e das vagas nas universidades. |
Após o vestibular 2010, o primeiro organizado através do SISU (Sistema de Seleção Unificada), programa do Ministério da Educação (MEC) que pretendia “democratizar as oportunidades de acesso às vagas públicas de ensino superior”, segundo informa o site do MEC, podemos constatar que seus objetivos não foram alcançados. A razão é muito simples, o investimento na ampliação do ensino superior público foi insuficiente e praticamente não aumentou as vagas. | |
Fábio Ramirez, militante da Juventude Revolução. Fonte: Esquerda Marxista |
terça-feira, 6 de abril de 2010
O Haiti e a “Missão de Paz” da ONU
Localizado na América Central, este pequeno país faz fronteira com a República Dominicana e fica entre a ilha de Cuba e a Venezuela. O Haiti é a parte francesa da ilha, enquanto a República Dominicana é ex-colônia espanhola.
Historicamente, o Haiti possui um poço guerreiro, inclusive foi um dos primeiros países a se tornarem independentes em toda a América. Este fato ocorreu no momento em que o povo haitiano se mobilizou e venceu o exército enviado por Napoleão Bonaparte que na época dominava a França, metrópole do país latino-americano. Mas por que um povo tão batalhador necessitaria de uma intervenção estrangeira que supostamente seria uma força de paz? É a partir deste ponto que entra a ONU.
Por localizar-se entre dois países teoricamente socialistas (Cuba e Venezuela), o Haiti, serviria muito bem como uma base para os países capitalistas que teriam uma maior proximidade com a Cuba de Raul Castro e a Venezuela de Hugo Chávez. Mas há um problema: o povo. Como interferir em um outro país sem que haja a resistência popular? A resposta é simples, envie tropas armadas e equipamento militar para forçar o povo a acatar tudo o que for designado.
E o governo, não se manifestará? Jean Bertrand Aristide, presidente eleito pelo povo em 2000 foi raptado pelos EUA e hoje está exilado na África do Sul. Em seu lugar foi posto René Préval, mero fantoche dos EUA que faz tudo o que manda a cartilha do FMI (Fundo Monetário Internacional). Mesmo com todos esses problemas, o povo continua a manifestar revolta pelas ruas do país, principalmente na capital Porto Príncipe. E é por esse motivo que os haitianos sofrem represálias do exército enviado pela ONU.
Em resumo podemos dizer que a “missão de paz” da ONU serve no Haiti como uma Ditadura Militar Estrangeira que procura impedir um poço de lutar por seus direitos. Outro detalhe repugnante que os haitianos sofrem, é a exploração. As jornadas de trabalho muitas vezes ultrapassam 12 horas diárias e o salário em geral não passa de 120 dólares mensais. Empresas de capital americano, canadense e dominicano são as que mais exploram. O Brasil é o país que atualmente comanda as tropas da ONU no Haiti. Nosso país foi escolhido para chefiar a “missão de paz”, pois na época em que os primeiros soldados foram enviados, os EUA encontravam-se em duas guerras e sua imagem já estava muito gasta, então os países capitalistas buscaram, através do Brasil, que possui uma imagem limpa, o princípio para invadir o Haiti.
Como conclusão podemos dizer que o Haiti é um país miserável e vulnerável, como prova temos o terremoto ocorrido em janeiro, mas eles não são assim por própria culpa, a tal “ Missão de Paz” e a exploração das empresas estrangeiras são os motivos que assolam o povo haitiano, que embora arrasado por tropas violentas e desastres naturais continua na luta para construir uma nação livre e melhor.
Nicolas Marcos
Fonte: Grêmio do Médici
quinta-feira, 1 de abril de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
Estudantes Universitários com expressão
sábado, 27 de março de 2010
Estudantes e trabalhadores se organizam contra o possível aumento da tarifa do ônibus em Joinville
COMITÊ DE LUTA DO TRANSPORTE COLETIVO
Na reunião de ontem(25/03), convocada pelo CENTRO DOS DIREITOS HUMANOS DE JOINVILLE (CDH) e a UNIÃO JOINVILENSE DA JUVENTUDE SECUNDARISTA (UJES), estiveram representadas cerca de 30 entidades estudantis, associações de moradores, sindicatos, vereadores e organizações interessadas na luta contra o aumento da tarifa de transporte coletivo.
Novamente a população de Joinville está sendo alertada da possibilidade de acontecer novo aumento no preço da passagem de ônibus que, ainda em abril, poderá passar de R$ 2,30 para R$ 2,60.
As entidades reunidas entenderam que isso é inaceitável, pois, além de se tratar de uma concessão pública de mais de 40 anos e inúmeras prorrogações ilegais que estão sendo contestadas na Justiça, traz um ônus insuportável para os trabalhadores e estudantes, usuários do transporte coletivo que não obtiveram esse percentual de reajuste em seus salários.
Na reunião, foi formado o COMITÊ DE LUTA DO TRANSPORTE COLETIVO que definiu estratégias de mobilização para barrar o aumento e realizar o debate sobre a qualidade do transporte coletivo urbano, a modalidade de exploração da concessão pública e a precariedade dos serviços prestados pelas empresas concessionárias, GIDION e TRANSTUSA, diante dos problemas enfrentados pelos usuários no cotidiano.
Não está afastada a possibilidade do COMITÊ, através das entidades que o compõem, proporem ação cível pública para barrar o aumento da tarifa, a exemplo do que já está acontecendo em Blumenau, com liminar concedida pela Justiça impedindo o reajustamento da tarifa.
Está sendo solicitada audiência com o prefeito CARLITO MERSS, com a máxima urgência, para que o COMITÊ possa apresentar suas reivindicações, dentre elas a garantia de não ser concedido nenhum aumento imediato e o apoio para a realização de um seminário sobre transporte coletivo em Joinville, que discuta amplamente o assunto.
Novas entidades estão sendo convidadas a compor o COMITÊ, que estará sendo formalizado na próxima semana com a divulgação de todas as entidades que o integram. O COMITÊ está em estado de mobilização permanente, maiores informações podem ser obtidas através do telefone: 47-3025-3447, no CDH.
sábado, 20 de março de 2010
Ocupação na USP
ESTUDANTES DA USP OCUPAM O ESPAÇO DA COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL POR MAIS VAGAS NA MORADIA ESTUDANTIL!
Os moradores do CRUSP (Conjunto Residencial da USP – moradia estudantil), em Assembléia realizada no final da noite desta quarta-feira, em função da COSEAS (Coordenadoria do Serviço de Assistência Social da USP) ter encerrado unilateralmente as negociações com a AMORCRUSP (Associação dos Moradores do CRUSP) que estavam em andamento, decidiram ocupar imediatamente a COSEAS até que sejam atendidas as demandas abaixo, mas especialmente:
1) Que todos os ingressantes que precisem e solicitaram moradia no Crusp, tenham esse direito assegurado;
2) O fim do serviço interno de informação que monitora a vida, o comportamento e, inclusive, as atividades políticas dos moradores¹
Veja nota aprovada na Assembléia Aqui!